domingo, 27 de maio de 2012


Papa-Pilhas Programa Real de Reciclagem de Pilhas e Baterias – Participe!

Sustentabilidade 

Por que reciclar pilhas e baterias?

O Brasil já recicla volumes expressivos de papel, plásticos, vidros, alumínio, ferro e outros materiais. Nós, do Banco Real, fazemos isso porque compreendemos a importância de preservar o meio ambiente e os recursos naturais para as gerações futuras.
Contudo, reciclar pilhas e baterias esgotadas ainda não é uma prática comum entre nós. Além disso, descartá-las de forma incorreta é extremamente perigoso. Os metais pesados existentes em seu interior não se degradam e são extremamente nocivos à saúde e ao meio ambiente.
Uma pilha comum contém, geralmente, três metais pesados: zinco, chumbo e manganês, além de substâncias perigosas como o cádmio, o cloreto de amônia e o negro de acetileno. A pilha alcalina contém também o mercúrio, uma das substâncias mais tóxicas que se conhece.
Por isso, pilhas e baterias representam hoje um sério problema ambiental. São produzidas a cada ano no país cerca de 800 milhões de pilhas secas (zinco-carbono) e alcalinas. (Dados da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica – Abinee).

Riscos ao meio ambiente e à saúde

Na natureza, uma pilha pode levar séculos para se decompor. Os metais pesados, porém, nunca se degradam. Em contato com a umidade, água, calor ou outras substâncias químicas, os componentes tóxicos vazam e contaminam tudo por onde passam: solo, água, plantas e animais.
Com as chuvas, penetram no solo e chegam às águas subterrâneas, atingindo córregos e riachos. A água contaminada acaba atingindo a cadeia alimentar humana por meio da irrigação agrícola ou do consumo direto.
Os metais pesados possuem alto poder de disseminação e uma capacidade surpreendente de acumular-se no corpo humano e em todos os organismos vivos, os quais são incapazes de metabolizá-los ou eliminá-los, o que traz sérios danos à saúde.

Como é feita a reciclagem

As pilhas e baterias são desencapadas e seus metais queimados em fornos industriais de alta temperatura, dotados de filtros que impedem a emissão de gases poluentes.
Nesse processo são obtidos sais e óxidos metálicos, que são utilizados na indústria de refratários, vidros, tintas, cerâmicas e química em geral, sem riscos às pessoas e ao ambiente.

Quem é o Papa-Pilhas

O Papa-Pilhas foi lançado em dezembro de 2006. Inicialmente, foi implantado em três cidades: Campinas (SP), João Pessoa (PB) e Porto Alegre (RS). Esses municípios foram escolhidos segundo critérios de população, participação no PIB nacional e número de agências bancárias que temos nessas localidades.
Nos primeiros seis meses, foram coletadas 12 toneladas de pilhas e baterias usadas. A partir de julho de 2007, o programa começou a ser expandido para todas as capitais brasileiras e em municípios no Estado de São Paulo.
Até 2010, a expectativa é que sejam envolvidos os 479 municípios onde mantemos postos de atendimento ao público, em todo o país. Então, esperamos disponibilizar a coleta para 1 milhão de pessoas.

Com um ano de vida, o Programa Real de Reciclagem de Pilhas e Baterias, Papa-Pilhas – do Banco Real, recolhe pilhas e baterias portáteis usadas e se encarrega de sua reciclagem. Uma contribuição para uma adequada disposição desses materiais, cujos resíduos tóxicos representam um risco ao meio ambiente e à nossa saúde.
Depositadas em lixões e aterros sanitários, pilhas e baterias podem vazar e contaminar o lençol freático, solo, rios e alimentos. Veja o  release do Banco Real:
Com o programa, queremos conscientizar as pessoas sobre a necessidade de dar uma destinação correta a esses materiais, reduzindo a quantidade de pilhas e baterias lançadas no meio ambiente.
A reciclagem é feita por uma empresa especializada e licenciada para realizar esse trabalho. O Banco Real é responsável pelos custos de coleta, transporte e reciclagem dos materiais.
O Papa Pilhas reforça nossas Práticas de Gestão, que buscam o engajamento dos públicos que se relacionam com o Banco na construção de uma sociedade melhor.

Materiais coletados

O Papa-Pilhas recolhe todo tipo de pilhas e baterias usadas em lanternas, rádios, controles remotos, relógios, celulares, telefones sem fio, laptops, câmeras digitais e outros aparelhos portáteis.
Lembre-se: como determinado pela legislação ambiental, pilhas e baterias com peso superior a 500 gramas ou dimensões maiores que 5 cm x 8 cm devem ser devolvidas ao local da compra ou encaminhadas diretamente ao fabricante. O mesmo deve ser feito com baterias de chumbo ácido de qualquer tamanho, usadas em motocicletas, alarmes, celulares rurais e automóveis.


     Complementos.

        Caso alguns leitores manifestarem o desejo em implementar um posto do Papa-Pilhas em sua região, entramos em contato com o Banco Real (pelo email divulgado no post e pelo “fale conosco” do site do banco), e eles  responderão prontamente.As novidades são que o programa Real de reciclagem de Pilhas e Baterias, está em expansão e até o final de abril de 2008 o programa estará presente em todos os pontos de atendimento do banco Real no Brasil.
          Eles também vão iniciar a implantação em parceiros, ou seja, pontos que tenham interesse em receber o programa em suas instalações, a partir do final de Abril. Para isso, os interessados devem entrar em contato com o gerente da agência do Banco Real mais próxima e apresentar a solicitação.
         Mais uma vez, obrigado a todos que enviarem comentários e parabéns pela iniciativa em contribuir com o meio-ambiente.

Parceiros



A Philips participa, também, do programa de coleta de Pilhas e Baterias da ABINEE - Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica. Para saber mais sobre os pontos de coleta de nossos parceiros e encontrar o ponto mais próximo de você, acesse o site www.gmcons.com.br

Ø CURIOSIDADE!

Na cidade de Feira de Santana, BA, existem Agencias do Banco Real responsável pela coleta das pilhas e baterias, inferiores a 500kg. Maiores informações ligar para: (75)3604-0450 ou (75)3603-3400. 


Para maiores informações click no link abaixo



domingo, 13 de maio de 2012







A MAIS PRÁTICA E DEFINITIVA SOLUÇÃO PARA A DESCONTAMINAÇÃO DE LÂMPADAS FLUORESCENTES
RISCO
AS LÂMPADAS FLUORESCENTES CONTÊM ELEMENTOS QUÍMICOS ALTAMENTE PERIGOSOS

A Falta de critérios na disposição das lâmpadas fluorescentes é considerada uma das mais nocivas agressões ao meio ambiente à saúde publica. Dentre os diversos elementos químicos liberados pelo ato, está o perigoso vapor de mercúrio.

Anualmente, só no Brasil são lançados na natureza perto de 3,5 toneladas de mercúrio contidos nas 85 milhões de lâmpadas descartadas nos aterros públicos, que vêm, sistematicamente, contaminando o ar.

A inalação, porém, não é a única forma de contaminação pelo mercúrio. Uma vez liberado pela quebra de lâmpadas, o mercúrio, em forma de vapor, viaja por mais de 320 quilômetros na atmosfera e, ao se condensar, volta ao estado metálico mais pesado que o ar e cai no solo, penetrando no subsolo, lençol freático indo se depositar nos rios e outras fontes de água, entrando assim na cadeia alimentar e atingindo, finalmente, os seres humanos. 
A ação tóxica do mercúrio se manifesta sobretudo nas células do sistema nervoso central, provocando tremores e eretismo e, por não ser eliminado do organismo, seu acumulo no corpo pode provocar desde complicações gastrointestinais até sérios acidentes vasculares, como derrames e infarto e, não raramente, a morte.

A ATITUDE

O DESCARTE CORRETO É A ÚNICA FORMA DE EVITRAR A CONTAMINAÇÃO
Somente uma correta política ambiental, apoiada em projetos sérios de manejos, controle de elementos nocivos e reciclagem pode poupar as populações de mais esta perigosa ameaça. Países da Europa, Estados Unidos e Japão já adotam precauções neste sentido. No Brasil, leis ainda estão em vias de aprovação, porem muitas empresas, organizações e órgãos públicos já vêm adotando o descarte ambientalmente correto, apesar das dificuldades, como custos e riscos de envio a unidades industriais de reprocessamento, atualmente, apenas 5 milhões de lâmpadas fluorescentes/ano são descartadas corretamente.




A SOLUÇÃO

SOMAR ECONOMICAMENTE E PRATICIDADE COM A MAXIMA SEGURANÇA

Em absoluta sintonia com as necessidades do mercado, a Ivomax, empresa especializada em soluções ambientais e única na Bahia possuidora de Licença Ambiental fornecida pela CRA e registro no IBAMA para manuseio e descarte ”in company” de lâmpada e transporte dos resíduos gerados, apresenta seu projeto de descontaminação e reciclagem de lâmpadas fluorescente: a Operação Papa – Lâmpadas.

Com seu sistema móvel de descontaminação, a Ivomax leva o PAPA- LÂMPADAS até a unidade geradora de lâmpadas queimadas, qualquer que seja o porte dessa empresa, escola, órgão publico ou instituição e ali se encarrega de todo o processo de descontaminação, desde a manipulação das lâmpadas, trituração, ate a destinação final dos resíduos (reutilização).
AS VANTAGENS

OUTROS VALORES ESTÃO AGREGADOS AO SERVIÇO

O transporte das lâmpadas queimadas para reciclagem, até as empresas existentes apenas nas regiões Sudeste e Sul do país, causa a quebra de um alto percentual ocasionando a liberação na atmosfera do vapor de mercúrio contido nessas lâmpadas. A Operação Papa-Lâmpadas além de eliminar este risco, reduz a manipulação, evita custos de: embalagem, armazenamentos, transporte e licenças especiais. Alem dessas vantagens, destacamos outros benefícios:

- Diminuição real dos preços praticados por lâmpadas descartadas;

- Recuperação de áreas produtivas desperdiçadas na estocagem de lâmpadas queimadas;
- Usufruto de vantagens políticas e mercadológicas pela adoção de atitudes corretas com o meio ambiente;
- Construção de uma boa imagem junto à comunidade da qual faz parte.
PAPA-LÂMPADAS

A MÁQUINA DEVORADORA DE LÂMPADAS



O Papa-Lâmpadas é um equipamento/sistema composto de um tambor de aço de 200 litros com capacidade para aproximadamente 850 lâmpadas. Possui tríplice sistema de filtragem, um para o pó fosfórico, um para partículas de vidro e outro para retenção do vapor de mercúrio, devolvendo a atmosfera apenas ar descontaminado. 

O sistema Papa – Lâmpadas foi testado nos Estados Unidos, através do método NIOSH 6099, atendendo aos limites de tolerância de exposição ao mercúrio estabelecido pela ACGIH e exibidos pela O.S.H.A. (Occupational Safety and Health Admistraton). Na Bahia, a Ivomax realiza monitoramento ambiental, através do laboratório Environ(São Paulo) que utiliza a metodologia acima.

Em resumo, unido a facilidade de se locomover ate o local com o equipamento apropriado, com a manipulação aprovada e controlada por autoridades competentes, evitando o excesso de manuseio, estocagem, riscos e os altos custos de tráfego de lâmpadas queimadas, a Operação Papa-Lâmpadas é, indiscutivelmente, um dos melhores instrumentos com o qual as empresas, instituições e autarquias conscientes de suas responsabilidades com o meio ambiente e com a saúde pública podem contar para dar a correta destinação a este perigoso e cada vez mais comum agente poluidor: a lâmpada fluorescente.








CÂMARA MUNICIPAL DE FEIRA DE SANTANA POSSUI UMA LEI QUE DISPÕE SOBRE A DESTINAÇÃO FINAL DE LÂMPADAS FLUORESCENTES USADAS NO MUNICÍPIO DE FEIRA DE SANTANA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS 
PROJETO DE LEI nº1.908/97.


Para maiores informações click no link da lei  abaixo.










ISOPOR TAMBÉM PODE SER RECICLADO.
Ao ouvir falar sobre os danos causados ao ambiente pelo descarte incorreto do poliestireno expandido (EPS), popularmente conhecido como isopor, muita gente até percebe que contribui com a degradação, mas não sabe como evitá-la. Afinal, o isopor está hoje associado a um número cada vez maior de hábitos de consumo: das bandejas de padarias e supermercados às embalagens de proteção e até peças da construção civil.
Segundo a Associação Brasileira do Poliestireno Expandido (Abrapex), foram produzidas 55 mil toneladas do material no Brasil em 2007 e outras 2 mil toneladas foram importadas junto a equipamentos eletrônicos e diferentes bens trazidos do exterior. Mas, ao contrário da crença espalhada no país, o EPS é totalmente reciclável e já existem algumas empresas no Brasil que o reutilizam.

Os principais entraves para que o produto não acabe flutuando nos rios, entupindo bocas-de-lobo ou sobrecarregando os aterros sanitários são a falta de conscientização da população – que coloca o material no lixo comum – e as características físicas do isopor – leve e volumoso -, que dificultam seu armazenamento e transporte.




 A questão do descarteO processo de coleta e reciclagem do material não é tão simples. Como é leve, porém muito volumoso, o transporte acaba sendo caro. Para que seja viável, as quantidades devem ser muito grandes e muitas cooperativas não estão preparadas – por isso, muitas nem se interessam pelo material.
O isopor descartado de forma incorreta acarreta uma série de prejuízos à natureza: ocupa muito espaço nos aterros e lixões, que estão saturados e poderiam ser destinados a outros resíduos. Por ter a decomposição muito lenta e ser impermeável, prejudica o solo e impede a penetração de água. Quando cai em rios e mares, além de poluir, podem confundir os animais (que pensam que é comida).

O que fazer?
O isopor é um bom aliado em muitos produtos. Hoje em dia, no entanto, é usado em muitas situações em que é possível evitá-lo. Para fazer a sua parte, prefira embalagens de supermercados para produtos como ovos e carne que não sejam de isopor. O mesmo vale para bandejas de frios e legumes. Quando comprar um produto, procure deixar a proteção de isopor na própria loja ou então faça o descarte na parte de “plástico” das lixeiras de coleta seletiva.
Fonte: www.setorreciclagem.com.br

Sobre os pontos de coleta click no link abaixo e encontre um mais perto de você e entre em contato para saber como é feito.