segunda-feira, 25 de junho de 2012

Seja Voluntário do Brechó Eco Solidário,um mercado de trocas de bens usados através da moeda social Grão

Origem: 
EAUFBA
O que é o Brechó?
O Brechó Eco Solidário, realizado desde 2006 em Salvador, é um grande mercado de trocas de bens usados através da moeda social Grão. Trata-se de um importante evento de conscientização sobre os efeitos do consumo para as mudanças climáticas atuais e incentiva os participantes a pensarem em outras formas de consumir, mais saudáveis, com menos desperdício e priorizando produtos das cooperativas de economia solidária. A organização do evento é autogestionária e conta anualmente com aproximadamente 300 voluntários.
Os preparativos para o evento se iniciam em março de cada ano, com reuniões mensais da coordenação. Além disso, há um momento de integração e preparação dos voluntários interessados, a partir de agosto. Cada voluntário atua como uma peça fundamental, participando das comissões de preparação do evento, como posto de trocas itinerante e na triagem de materias.
Quando Ocorrerá o Brechó?
Nos dias 20 e 21 de outubro de 2012, estará ocorrendo a sétima edição do evento, Será no Parque da Cidade, em Salvador, no horário de 9:00 às 17:30.
Por quê e como ser um voluntário?
Os voluntários dispostos a colaborar com o Brechó, estarão fazendo parte de uma nova rede de pensamentos e práticas do futuro emergente. Onde cada indivíduo é responsável pela criação de novos costumes para melhoria da saúde pessoal e do planeta. Dentre estas práticas estão a autogestão, co-criação, liderança coletiva, etc.
Todos colaboradores receberão, como reconhecimento do trabalho desempenhado, um certificado de até 60 horas, emitido pela UFBA.
Para ser voluntário Envie um e-mail para:
Com os dados pessoais:
Nome Completo, Instituição, Telefone e E-mail.
Cronograma de Formação de voluntários:
O Curso, em modalidade teórica e prática assistida em Comissões da organização do evento, terá certificado pela UFBa e será coordenado pelas professoras  Débora Nunes/UNIFACS - UNEB e Suzana Moura/UFBA, com apoio de outros professores. A programação de encontros presenciais (abaixo) perfaz 15 horas,  25 horas serão contabilizadas na preparação do evento (15 na participação nas Comissões e 10 horas de trabalho na classificação dos bens a serem trocados) e 20 horas de trabalho no dia do Brechó/Dialogues (aqui as horas são contabilizadas em dobro, dada a intensidade do trabalho), perfazendo um total de 60h. Os cursistas terão ainda a opção de fazer um curso on line, com autoavaliação no site da Rede que disponibilizará materiais de estudo para quem quiser se aprofundar, como textos, link de filmes, exercícios e link de sites relacionados
1º. Encontro: Metodologia do Brechó Eco Solidário e Ecobanco
Data:  04 de agosto (sábado), das 9 às 12h. 

2º. Encontro: O desafio ambiental e a contribuição ecológica de cada pessoa
Data:  18 de agosto (sábado), das 9 às 12h.

3º. Encontro: A rede Diálogos em Humanidade, uma construção internacional, com a presença de Siddharta, coordenador do Humanity  Dialogues de Bangalore/India.
Data:  01 de setembro (sábado), das 9 às 12h.

4º. Encontro: Economia Solidária e moedas sociais
Data: 22 de setembro - (sábado), das 9 às 12h. 

5º. Encontro: Consumo Consciente: Um dia na Fundação Terra Mirim
Data: 13 de outubro (sábado)

O Brechó nas Redes Sociais!
http://www.facebook.com/brechoecosolidario

quarta-feira, 13 de junho de 2012

PRÁTICA DO MÓDULO ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO COM ÊNFASE NA LOGÍSTICA REVERSA DE PÓS CONSUMO



Se todo mundo concorda que precisamos diminuir o lixo do mundo e reaproveitar os sólidos, este pode ser um bom caminho. Você concorda que não dá pra produzir tanto lixo, não é? Afinal, 30 bilhões de toneladas de lixo são jogadas no nosso planeta todo ano e ninguém gostaria de viver em um lixão. Além de ser bem feio ver lixo espalhado por aí, ele faz mal pra nossa saúde e polui rios, mares e ares.








Sem muito sacrifício, podemos pensar bem antes de comprar: “Será que isso é realmente útil pra mim ou em pouco tempo vai virar lixo? A embalagem precisa ter tanto plástico e papel? Preciso pegar a sacolinha plástica da loja ou posso colocar o que comprei na minha mochila ou em uma sacola de pano?” Isso é preciclar! Ou seja: reciclar previamente. Afinal, de tudo o que nós compramos - eu e você, pessoas tão espertas!! -, 40% vira lixo.


E isso vale pra tudo o que pode ir para o saco de lixo: sobras de comida, brinquedo quebrado, roupa rasgada, papel usado... Já aconteceu de você ver um amigo jogar fora uma coisa que você usaria sem problemas? Ou de você colocar no lixo algo que outra pessoa gostaria de ter?Pense nisso.

domingo, 3 de junho de 2012



OBJETOS COM MATERIAL RECICLADO FEITO COM CD

CDs e DVDs são um grande avanço tecnológico. Podem guardar gigantescas quantidades de informação que resultariam em gasto de espaço, enorme volume de papel e de fitas magnéticas, passando a ocupar pequenos discos com espessura de 1,2 mm e diâmetro de 12 cm. Você arrumou sua estante e separou muitos CDs velhos que nunca mais foram usados para jogar fora? Então veja algumas dicas para reutilizar os CDs como objetos de decoração baratos e criativos e ajudando a diminuir o lixo eletrônico e preservando o meio ambiente!

O que fazer a todos aqueles cd antigos, velhos e estragados, que já não quer mais?
 Imaginemos a seguinte situação: está a remodelar a sua casa ou anda em mudanças e necessita de se desfazer de todos aqueles cd antigos que tem vindo a acumular  ao longo de vários anos e que já não quer mais. O que lhes fazer? Basta colocá-los no lixo doméstico? Já sabe que a resposta a esta pergunta é NÃO. Então que alternativas existem? Existe reciclagem de cd? E dvd?

Muitos utilizadores, erradamente, colocam os seus cd e dvd velhos e estragados nos contentores do Ecoponto amarelo de reciclagem de plástico. Desta forma, todos os anos milhões destes suportes são enviados para o lixo. Nestes casos, geralmente, são incinerados ou transportados para aterros.

Em qualquer dos casos, a poluição resultante da eliminação de um simples cd ou dvd podia ser evitada se os seus donos soubessem como reaproveitá-los. Muitas pessoas enviam os cd para o lixo pelo simples facto de apresentarem riscos. Muitos desses riscos podem ser reparados, aplicando pasta de dentes, por exemplo.

Estes produtos transportam, na sua composição, substâncias que levam décadas para se decompor naturalmente, como o poliestireno e o poliester.

Então o que fazer para os reaproveitar?

IDÉIAS CRIATIVAS DE RECICLAGEM DE CDS











SACOS PLÁSTICOS

Uma sacola de plástico é um objeto utilizado para transportar pequenas quantidades de mercadorias. Introduzidos na década de 1970, os sacos de plástico depressa se tornaram muito populares, especialmente através da sua distribuição gratuita nos supermercados e outras lojas. É também uma das formas mais comuns de acondicionamento dos resíduos doméstico e, através da sua decoração com os símbolos das marcas, constituem uma forma barata de publicidade para as lojas que os distribuem. Os sacos plásticos podem ser feitos de polietileno de baixa densidade, polietileno linear, polietileno de alta densidade ou de polipropileno, polímeros de plástico não biodegradável, com espessura variável entre 18 e 30 micrometros. Anualmente, circulam em todo o mundo entre 500 a 1000 bilhões destes objetos.

O saco de plástico é uma forma muito utilizada pelo homem e também muito prejudicial para o meio ambiente. Este serve de transporte para alimentos, mercadorias e objetos diversos. São práticos para o homem, porém péssimos para o ambiente. Por isso, algumas pessoas têm reduzido o seu consumo, utilizando sacolas retornáveis para compras e sacos feitos de jornal para colocar o lixo de cestos da cozinha e do banheiro.



PROBLEMAS AMBIENTAIS

Os sacos de plástico não são formas de transporte inócuas para o ambiente por dois motivos essenciais: o elevado número de sacos produzidos por ano (cerca de 150 por pessoa por ano) e a natureza não biodegradável do plástico com que são produzidos. Além disso, a manufatura do polietileno faz-se a partir de combustíveis fósseis e acarreta a emissão de gases poluentes.

Calcula-se que cerca de 90% dos sacos de plástico acabam a sua vida em lixeiras, ou como resíduos ou como contentores de desperdícios. Na verdade estes objetos ocupam apenas cerca de 0,3% do volume acumulado nas lixeiras. Mesmo assim, dada a sua extrema leveza, se não forem bem acondicionados os sacos de plástico têm a tendência de voar e espalhar-se pelo meio ambiente. Esta situação pode provocar outros tipos de poluição.

PONTOS DE COLETAS

 A COOBAFS

Após grande procura para encontrar uma empresa que coletasse os sacos plásticos dando uma destinação correta para sua reciclagem, temos em Feira de Santana uma cooperativa chamada COBAFS, que funcionam a 09 anos e aceitam doações tanto de pessoas fisicas como de empresas, esta cooperativa fica situada Avenida João durval Carneiro nº 3311A proximo a cesta do povo Tel 3624 - 4481

A COBAFS arrecada em média 40 toneladas por mês, números que variam mês a mês, segundo a coordenadora de produção Viviam, ela ressalta que estes quantidade poderia ser maior com a ajuda da população fazendo entrega voluntária na COBAFS, pois a coleta celetiva não atinge todos os bairros do município, com o apoio do governo municipal com a divulgação da cooperativa, distribuição de panfletos educativos a população orientando a mesma da importância de separar os matérias reciclavéis e etc.

















sexta-feira, 1 de junho de 2012

Campanha de reutilização de livros


O compromisso com a sustentabilidade é algo que a polpulação tem vindo a consubstanciar com um sentido de responsabilidade cada vez mais evidente. A responsabilidade social e a preocupação com questões ambientais são pretextos constantes para a realização de diversas campanhas que, invariavelmente contam com o empenho e o envolvimento de todos.

A campanha “Reutilização de Livros” mobiliza algumas pessoas que, dizem “sim” por uma boa causa. E em causa estava “convidar” a continuar a dar utilidade aos livros, mas também contribuir para a redução do impacto ambiental. Quantos mais livros se reutilizarem, menos desperdício de papel haverá.



Aqui em Feira de Santana, temos um local que promove, e aceita a doação de todos os tipos de Livrosé a "LIVRARIA SABEDORIA" Sebo e Locadora de Livros.

* Venda
*Troca
* Aluguel
*Restauração
* Encadernação de Livros novos e usados
*Gibis
*Disco de Vinil
*CD'S
*Literaturas de Cordel.

Fica situado na rua J J SEABRA, Nº 546 - CENTRO
(Prox. ao Samburá Hotel)
Feira de Santana - BA
Telefones: (75) 9158-8514
                      8803-8706
                      3488-1376

Falar com Germario.

domingo, 27 de maio de 2012


Papa-Pilhas Programa Real de Reciclagem de Pilhas e Baterias – Participe!

Sustentabilidade 

Por que reciclar pilhas e baterias?

O Brasil já recicla volumes expressivos de papel, plásticos, vidros, alumínio, ferro e outros materiais. Nós, do Banco Real, fazemos isso porque compreendemos a importância de preservar o meio ambiente e os recursos naturais para as gerações futuras.
Contudo, reciclar pilhas e baterias esgotadas ainda não é uma prática comum entre nós. Além disso, descartá-las de forma incorreta é extremamente perigoso. Os metais pesados existentes em seu interior não se degradam e são extremamente nocivos à saúde e ao meio ambiente.
Uma pilha comum contém, geralmente, três metais pesados: zinco, chumbo e manganês, além de substâncias perigosas como o cádmio, o cloreto de amônia e o negro de acetileno. A pilha alcalina contém também o mercúrio, uma das substâncias mais tóxicas que se conhece.
Por isso, pilhas e baterias representam hoje um sério problema ambiental. São produzidas a cada ano no país cerca de 800 milhões de pilhas secas (zinco-carbono) e alcalinas. (Dados da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica – Abinee).

Riscos ao meio ambiente e à saúde

Na natureza, uma pilha pode levar séculos para se decompor. Os metais pesados, porém, nunca se degradam. Em contato com a umidade, água, calor ou outras substâncias químicas, os componentes tóxicos vazam e contaminam tudo por onde passam: solo, água, plantas e animais.
Com as chuvas, penetram no solo e chegam às águas subterrâneas, atingindo córregos e riachos. A água contaminada acaba atingindo a cadeia alimentar humana por meio da irrigação agrícola ou do consumo direto.
Os metais pesados possuem alto poder de disseminação e uma capacidade surpreendente de acumular-se no corpo humano e em todos os organismos vivos, os quais são incapazes de metabolizá-los ou eliminá-los, o que traz sérios danos à saúde.

Como é feita a reciclagem

As pilhas e baterias são desencapadas e seus metais queimados em fornos industriais de alta temperatura, dotados de filtros que impedem a emissão de gases poluentes.
Nesse processo são obtidos sais e óxidos metálicos, que são utilizados na indústria de refratários, vidros, tintas, cerâmicas e química em geral, sem riscos às pessoas e ao ambiente.

Quem é o Papa-Pilhas

O Papa-Pilhas foi lançado em dezembro de 2006. Inicialmente, foi implantado em três cidades: Campinas (SP), João Pessoa (PB) e Porto Alegre (RS). Esses municípios foram escolhidos segundo critérios de população, participação no PIB nacional e número de agências bancárias que temos nessas localidades.
Nos primeiros seis meses, foram coletadas 12 toneladas de pilhas e baterias usadas. A partir de julho de 2007, o programa começou a ser expandido para todas as capitais brasileiras e em municípios no Estado de São Paulo.
Até 2010, a expectativa é que sejam envolvidos os 479 municípios onde mantemos postos de atendimento ao público, em todo o país. Então, esperamos disponibilizar a coleta para 1 milhão de pessoas.

Com um ano de vida, o Programa Real de Reciclagem de Pilhas e Baterias, Papa-Pilhas – do Banco Real, recolhe pilhas e baterias portáteis usadas e se encarrega de sua reciclagem. Uma contribuição para uma adequada disposição desses materiais, cujos resíduos tóxicos representam um risco ao meio ambiente e à nossa saúde.
Depositadas em lixões e aterros sanitários, pilhas e baterias podem vazar e contaminar o lençol freático, solo, rios e alimentos. Veja o  release do Banco Real:
Com o programa, queremos conscientizar as pessoas sobre a necessidade de dar uma destinação correta a esses materiais, reduzindo a quantidade de pilhas e baterias lançadas no meio ambiente.
A reciclagem é feita por uma empresa especializada e licenciada para realizar esse trabalho. O Banco Real é responsável pelos custos de coleta, transporte e reciclagem dos materiais.
O Papa Pilhas reforça nossas Práticas de Gestão, que buscam o engajamento dos públicos que se relacionam com o Banco na construção de uma sociedade melhor.

Materiais coletados

O Papa-Pilhas recolhe todo tipo de pilhas e baterias usadas em lanternas, rádios, controles remotos, relógios, celulares, telefones sem fio, laptops, câmeras digitais e outros aparelhos portáteis.
Lembre-se: como determinado pela legislação ambiental, pilhas e baterias com peso superior a 500 gramas ou dimensões maiores que 5 cm x 8 cm devem ser devolvidas ao local da compra ou encaminhadas diretamente ao fabricante. O mesmo deve ser feito com baterias de chumbo ácido de qualquer tamanho, usadas em motocicletas, alarmes, celulares rurais e automóveis.


     Complementos.

        Caso alguns leitores manifestarem o desejo em implementar um posto do Papa-Pilhas em sua região, entramos em contato com o Banco Real (pelo email divulgado no post e pelo “fale conosco” do site do banco), e eles  responderão prontamente.As novidades são que o programa Real de reciclagem de Pilhas e Baterias, está em expansão e até o final de abril de 2008 o programa estará presente em todos os pontos de atendimento do banco Real no Brasil.
          Eles também vão iniciar a implantação em parceiros, ou seja, pontos que tenham interesse em receber o programa em suas instalações, a partir do final de Abril. Para isso, os interessados devem entrar em contato com o gerente da agência do Banco Real mais próxima e apresentar a solicitação.
         Mais uma vez, obrigado a todos que enviarem comentários e parabéns pela iniciativa em contribuir com o meio-ambiente.

Parceiros



A Philips participa, também, do programa de coleta de Pilhas e Baterias da ABINEE - Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica. Para saber mais sobre os pontos de coleta de nossos parceiros e encontrar o ponto mais próximo de você, acesse o site www.gmcons.com.br

Ø CURIOSIDADE!

Na cidade de Feira de Santana, BA, existem Agencias do Banco Real responsável pela coleta das pilhas e baterias, inferiores a 500kg. Maiores informações ligar para: (75)3604-0450 ou (75)3603-3400. 


Para maiores informações click no link abaixo



domingo, 13 de maio de 2012







A MAIS PRÁTICA E DEFINITIVA SOLUÇÃO PARA A DESCONTAMINAÇÃO DE LÂMPADAS FLUORESCENTES
RISCO
AS LÂMPADAS FLUORESCENTES CONTÊM ELEMENTOS QUÍMICOS ALTAMENTE PERIGOSOS

A Falta de critérios na disposição das lâmpadas fluorescentes é considerada uma das mais nocivas agressões ao meio ambiente à saúde publica. Dentre os diversos elementos químicos liberados pelo ato, está o perigoso vapor de mercúrio.

Anualmente, só no Brasil são lançados na natureza perto de 3,5 toneladas de mercúrio contidos nas 85 milhões de lâmpadas descartadas nos aterros públicos, que vêm, sistematicamente, contaminando o ar.

A inalação, porém, não é a única forma de contaminação pelo mercúrio. Uma vez liberado pela quebra de lâmpadas, o mercúrio, em forma de vapor, viaja por mais de 320 quilômetros na atmosfera e, ao se condensar, volta ao estado metálico mais pesado que o ar e cai no solo, penetrando no subsolo, lençol freático indo se depositar nos rios e outras fontes de água, entrando assim na cadeia alimentar e atingindo, finalmente, os seres humanos. 
A ação tóxica do mercúrio se manifesta sobretudo nas células do sistema nervoso central, provocando tremores e eretismo e, por não ser eliminado do organismo, seu acumulo no corpo pode provocar desde complicações gastrointestinais até sérios acidentes vasculares, como derrames e infarto e, não raramente, a morte.

A ATITUDE

O DESCARTE CORRETO É A ÚNICA FORMA DE EVITRAR A CONTAMINAÇÃO
Somente uma correta política ambiental, apoiada em projetos sérios de manejos, controle de elementos nocivos e reciclagem pode poupar as populações de mais esta perigosa ameaça. Países da Europa, Estados Unidos e Japão já adotam precauções neste sentido. No Brasil, leis ainda estão em vias de aprovação, porem muitas empresas, organizações e órgãos públicos já vêm adotando o descarte ambientalmente correto, apesar das dificuldades, como custos e riscos de envio a unidades industriais de reprocessamento, atualmente, apenas 5 milhões de lâmpadas fluorescentes/ano são descartadas corretamente.




A SOLUÇÃO

SOMAR ECONOMICAMENTE E PRATICIDADE COM A MAXIMA SEGURANÇA

Em absoluta sintonia com as necessidades do mercado, a Ivomax, empresa especializada em soluções ambientais e única na Bahia possuidora de Licença Ambiental fornecida pela CRA e registro no IBAMA para manuseio e descarte ”in company” de lâmpada e transporte dos resíduos gerados, apresenta seu projeto de descontaminação e reciclagem de lâmpadas fluorescente: a Operação Papa – Lâmpadas.

Com seu sistema móvel de descontaminação, a Ivomax leva o PAPA- LÂMPADAS até a unidade geradora de lâmpadas queimadas, qualquer que seja o porte dessa empresa, escola, órgão publico ou instituição e ali se encarrega de todo o processo de descontaminação, desde a manipulação das lâmpadas, trituração, ate a destinação final dos resíduos (reutilização).
AS VANTAGENS

OUTROS VALORES ESTÃO AGREGADOS AO SERVIÇO

O transporte das lâmpadas queimadas para reciclagem, até as empresas existentes apenas nas regiões Sudeste e Sul do país, causa a quebra de um alto percentual ocasionando a liberação na atmosfera do vapor de mercúrio contido nessas lâmpadas. A Operação Papa-Lâmpadas além de eliminar este risco, reduz a manipulação, evita custos de: embalagem, armazenamentos, transporte e licenças especiais. Alem dessas vantagens, destacamos outros benefícios:

- Diminuição real dos preços praticados por lâmpadas descartadas;

- Recuperação de áreas produtivas desperdiçadas na estocagem de lâmpadas queimadas;
- Usufruto de vantagens políticas e mercadológicas pela adoção de atitudes corretas com o meio ambiente;
- Construção de uma boa imagem junto à comunidade da qual faz parte.
PAPA-LÂMPADAS

A MÁQUINA DEVORADORA DE LÂMPADAS



O Papa-Lâmpadas é um equipamento/sistema composto de um tambor de aço de 200 litros com capacidade para aproximadamente 850 lâmpadas. Possui tríplice sistema de filtragem, um para o pó fosfórico, um para partículas de vidro e outro para retenção do vapor de mercúrio, devolvendo a atmosfera apenas ar descontaminado. 

O sistema Papa – Lâmpadas foi testado nos Estados Unidos, através do método NIOSH 6099, atendendo aos limites de tolerância de exposição ao mercúrio estabelecido pela ACGIH e exibidos pela O.S.H.A. (Occupational Safety and Health Admistraton). Na Bahia, a Ivomax realiza monitoramento ambiental, através do laboratório Environ(São Paulo) que utiliza a metodologia acima.

Em resumo, unido a facilidade de se locomover ate o local com o equipamento apropriado, com a manipulação aprovada e controlada por autoridades competentes, evitando o excesso de manuseio, estocagem, riscos e os altos custos de tráfego de lâmpadas queimadas, a Operação Papa-Lâmpadas é, indiscutivelmente, um dos melhores instrumentos com o qual as empresas, instituições e autarquias conscientes de suas responsabilidades com o meio ambiente e com a saúde pública podem contar para dar a correta destinação a este perigoso e cada vez mais comum agente poluidor: a lâmpada fluorescente.








CÂMARA MUNICIPAL DE FEIRA DE SANTANA POSSUI UMA LEI QUE DISPÕE SOBRE A DESTINAÇÃO FINAL DE LÂMPADAS FLUORESCENTES USADAS NO MUNICÍPIO DE FEIRA DE SANTANA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS 
PROJETO DE LEI nº1.908/97.


Para maiores informações click no link da lei  abaixo.










ISOPOR TAMBÉM PODE SER RECICLADO.
Ao ouvir falar sobre os danos causados ao ambiente pelo descarte incorreto do poliestireno expandido (EPS), popularmente conhecido como isopor, muita gente até percebe que contribui com a degradação, mas não sabe como evitá-la. Afinal, o isopor está hoje associado a um número cada vez maior de hábitos de consumo: das bandejas de padarias e supermercados às embalagens de proteção e até peças da construção civil.
Segundo a Associação Brasileira do Poliestireno Expandido (Abrapex), foram produzidas 55 mil toneladas do material no Brasil em 2007 e outras 2 mil toneladas foram importadas junto a equipamentos eletrônicos e diferentes bens trazidos do exterior. Mas, ao contrário da crença espalhada no país, o EPS é totalmente reciclável e já existem algumas empresas no Brasil que o reutilizam.

Os principais entraves para que o produto não acabe flutuando nos rios, entupindo bocas-de-lobo ou sobrecarregando os aterros sanitários são a falta de conscientização da população – que coloca o material no lixo comum – e as características físicas do isopor – leve e volumoso -, que dificultam seu armazenamento e transporte.




 A questão do descarteO processo de coleta e reciclagem do material não é tão simples. Como é leve, porém muito volumoso, o transporte acaba sendo caro. Para que seja viável, as quantidades devem ser muito grandes e muitas cooperativas não estão preparadas – por isso, muitas nem se interessam pelo material.
O isopor descartado de forma incorreta acarreta uma série de prejuízos à natureza: ocupa muito espaço nos aterros e lixões, que estão saturados e poderiam ser destinados a outros resíduos. Por ter a decomposição muito lenta e ser impermeável, prejudica o solo e impede a penetração de água. Quando cai em rios e mares, além de poluir, podem confundir os animais (que pensam que é comida).

O que fazer?
O isopor é um bom aliado em muitos produtos. Hoje em dia, no entanto, é usado em muitas situações em que é possível evitá-lo. Para fazer a sua parte, prefira embalagens de supermercados para produtos como ovos e carne que não sejam de isopor. O mesmo vale para bandejas de frios e legumes. Quando comprar um produto, procure deixar a proteção de isopor na própria loja ou então faça o descarte na parte de “plástico” das lixeiras de coleta seletiva.
Fonte: www.setorreciclagem.com.br

Sobre os pontos de coleta click no link abaixo e encontre um mais perto de você e entre em contato para saber como é feito.




segunda-feira, 16 de abril de 2012

Reciclagem de óleo de cozinha




Sabe o óleo de cozinha, e o azeite de dendê, utilizado em frituras? Pois bem, sem falar no mal que o excesso pode causar ao organismo, eles também prejudicam o meio ambiente se jogados no ralo da pia, no lixo e no solo eles provocam o entupimento das tubulações nas redes de esgoto, aumentando em até 45% os custos de tratamento.

Pensando nisso O MAV criou o projeto "ÁGUA VIVA" com o objetivo de sensibilizar a todo(a)s no sentido de preservar o meio ambiente onde todo(a)s serão beneficiado(a)s pois teremos uma cidade com a qualidade de vida bem mais saudavel.

Estamos dispondo de bombonas para coleta do óleo nas comunidades, escolas, restaurantes, hoteis sem nenhum custo, entre nessa campanha seja um ajende ambiental no seu bairro.

Qualquer dúvida click no  link abaixo para saber endereços de empresas recicladoras, ou entrar em contato com o pessoal do  RCW Óleo  no número 0800 7023 165 - Feira de Santana